Existem quatro tipos de radares que multam carros nas ruas das grandes cidades, o radar fixo é somente um deles. Seu funcionamento é bastante simples e acontece sem qualquer intervenção humana. São três laços detectores em cada faixa de uma via, distantes 3 metros um do outro. Quando um veículo passa, os laços calculam sua velocidade. Se estiver acima do permitido no local, a câmera fotográfica é acionada. Para não ofuscar o motorista durante a noite, o flash nesse horário é infravermelho. O sistema é independente para cada faixa, ou seja, se dois carros passarem ao mesmo tempo um do lado do outro em um radar, ele consegue diferenciar a velocidade. |
Os outros três tipos de radares também funcionam de modo parecido, mas com algumas diferenças. No primeiro, há totens na calçada que mostram a velocidade do veículo para o motorista. Da mesma maneira que o anterior, é um laço detector que calcula a velocidade do carro. No radar estático com tripé (popularmente conhecido como o "radar móvel"), dois feixes de laser perpendiculares à pista calculam a velocidade dos carros que passam. Esse sistema é incapaz de diferenciar dois carros que passem juntos por um feixe. Assim, quando isso acontece, o radar anula a medição, mesmo que um dos veículos esteja em alta velocidade. O último tipo de radar é o único realmente móvel e também o único que é, de fato, um radar, pois usa o efeito doppler para o cálculo da velocidade. Apontado para um veículo, ele lança uma onda magnética que, após atingir o veículo e voltar, mostra a velocidade em que ele estava. |
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